terça-feira, 26 de maio de 2009

Que bomba!



- O que leva alguém a se posicionar contra o mundo todo provocando, assim, um tsunami de protestos, misturado a ondas de pavor e ameaças? Como alguém, nos dias de hoje, em período pósimperialista, assume uma posição antagônica à paz, e enfrenta a opinião mundial com desprezo e ares de superioridade?

- O “puder”, o “puder”!



Kim Jong-il, o líder comunista da Coreia do Norte, debilitado em todas as suas áreas de atuação, está utilizando essa tática terrorista para tentar mostrar às elites de seu país que “ele ainda tem o poder”. Além disso, também visa transferir o cargo a seu filho. Sabe-se por fontes do serviço secreto americano que Kim teve um derrame no ano passado e não está bem. Possivelmente devido a essa situação, Kim Jong-il se apressa a atingir seu objetivo, pela força, antes que morra, ou que seu filho assuma.

Que nesse meio tempo ele não faça nenhuma bobagem, do tipo “Eu vou, mas não vou sozinho!” - e aperte o botão vermelho!

O pior de tudo é que não haverá nenhum James Bond para cortar os fios e impedir que ocorra o temido “efeito cogumelo”!


Iara Piza Vasconcellos
Base AFP e opinativo

Imagens:
http://www.immediart.com/catalog/images/big_images/SPL_R_T165126-Atomic_bomb_explosion-SPL.jpg
http://images.google.com.br/imgres?imgurl

domingo, 10 de maio de 2009

I Congresso de Jornalismo Cultural em S Paulo


O I Congresso de Jornalismo Cultural foi organizado pela Revista Cult e aconteceu durante a semana de 04 a 08 de maio de 2009.

Os participantes foram brindados com a presença de jornalistas culturais, artistas, professores de jornalismo e críticos do mais alto escalão. Todos, sem exceção, profissionais com vasta experiência na área tinham muito a compartilhar com o público presente.

Foram 5 dias de profunda reflexão sobre a profissão, com pontos altamente positivos, mas também com explanações necessárias e reais. Entre os presentes, a maior parte era composta por estudantes de jornalismo, recém formados, mas também por profissionais experientes. Sem dúvida, cada congressista tomou posse do que mais lhe dizia respeito. O "cardápio" era vasto e atendia a todos os "paladares".

Críticos de literatura, teatro, cinema, TV, música, enfim, de um grande leque de expressões culturais deram ampla visão da atuação do crítico e do jornalista cultural. Procede o fato das duas funções serem, muitas vezes, confundidas, porque há casos em que ambas são acumuladas tornando-se praticamente amálgamas.



A equipe contratada pela Cult para a organização e logística do Congresso foi primorosa. Rapazes e garotas educados, simpáticos e eficientes esclareciam dúvidas e supriam as necessidades apresentadas.

Dayse Bregantini, diretora e editora da Revista Cult, incansável, presente e solícita estava em vários lugares ao mesmo tempo, desafiando a lei da física. O evento, concretização de um de seus sonhos, deverá resultar na ampliação do quadro de profissionais, agora mais elucidados sobre o preparo e exigências do caminho a trilhar para que a cultura seja mais e melhor difundida em nosso país.

Fui e gostei.

Iara Vasconcellos