quinta-feira, 17 de junho de 2010

E dá-lhe frio...

Fim de semana do dia dos namorados, 11-13 de junho de 2010, a cidade de Campos do Jordão recebeu inúmeras revoadas de pombinhos. E nós estávamos entre elas.

Ficamos na mesma pousada (Appenzell – longe o suficiente do centro - para o barulho não incomodar, mas perto o suficiente para ir a pé), fizemos várias vezes o mesmo percurso até o centrinho de Capivari, fomos a novos e a velhos restaurantes. Compramos luvas, meias e gorros...

O frio estava intenso, mas por alguma razão inexplicável, passar frio em Campos é diferente. É charmoso... Curtimos bastante, comemos bastante, andamos bastante, nos agasalhamos bastante!

Seguem as fotos - “nós e o frio” de + ou - 5 graus. De madrugada chegava a zero ! Brrrrr!

A pousada
"Appenzell"
















Marido "Iskavurska" congelado...























Marido "lorde inglês" congelado
















Esposa "Channel" congelada






























Esposa "esquiadora" congelada
Nosso final de semestre, já com fôlego curto, acolheu este final de semana com muita gratidão a Deus pelos momentos de alegria e descontração. Domingo à tarde voltamos para o "calor" de Sampa, mais gordinhos, mais descansados, mais felizes!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

H2Horas

H2HORAS foi esse o nome do projeto que incluiu livro e Cd lançados na Casa das Rosas, dia 01 de junho de 2010, às 19:30h.

O projeto é uma obra coletiva, com o tema “tempo”, realizado pelo site cultural Cronópios, em dezembro de 2009. Os poemas, frases e poesias que participaram deram início a uma antologia digital que virou filme, livro e documentário. Pipol foi o diretor e editor, juntamente com Egle Spinelli, uma de minhas queridas ex-professoras da facul.

O tema dos poemas é mais do que atrativo, ele magnetiza a todos que passam por este mundo. O mistério do tempo foi muito bem representado tanto no livro, como nos filmes, que acompanharam o conteúdo e as capas dos livros, levando ao conhecimento do público presente ao lançamento na Casa das Rosas, o projeto artístico social “Dulcinéia Catadora”.

Esse projeto é derivado de um “irmão mais velho” da Argentina, convidado a participar da Bienal em São Paulo. De lá para cá, a artista plástica Lucia Rosa tem se dedicado a esse projeto.

Segundo o site do projeto Dulcinéia Catadora, ele possibilita convivência entre pessoas com origens, atividades, experiências e visões diversas, fornecendo uma troca enriquecedora a todos os participantes. O desenvolvimento do potencial artístico leva à inclusão social e a atividades profissionais diversificadas que têm como intuito maior promover a auto-estima dos participantes. Como resultado, as obras decorrentes surgem mais naturalmente.

Funciona com a compra de papelão a um real o quilo para então, juntos, artistas e catadores, catadores e artistas, que mesclando-se passam a fazer a “mágica” da transformação decorrente cada vez mais de uma familiarização com cores e formas.

As capas dos livros foram feitas de papelão pelo coletivo “Dulcinéia Catadora”. Em uma época onde tudo é massificado, ver aquelas capas coloridas, uma diferente da outra foi, no mínimo, comovente!

O coquetel, “uma festa junina”, tece direito a pé de moleque, quentão e vinho quente, abrindo assim de forma típica o mês de junho.

Juntos participantes, autores, diretores, amigos, tanto do mundo real quanto do digital, que passaram a ter carne, pele e osso, e não somente imagem e nome.


Quem quiser saber mais sobre esse exótico, interessante e belo projeto pode se dirigir aos sites:
http://meiotom.sites.uol.com.br/
http://meiotom.sites.uol.com.br/dulcineiaprojeto.htm
http://www.cronopios.com.br/site/artigos.asp?id=4591

Fotos: Iara Vasconcellos (com exceção da foto em que estou, naturalmente, que foi tirada por uma fotógrafa do projeto)