quarta-feira, 13 de outubro de 2010

O Capitalismo não é uma maravilha, mas o outro ismo consegue ser ainda pior!

Um professor de economia disse na universidade que ele nunca havia reprovado um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.

Esta classe em particular tinha insistido que o Socialismo realmente funcionava, pois ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e “justo”.
O professor então disse:
- OK. Vamos, então, fazer um experimento socialista nesta classe... Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe e, portanto, seriam “justas”. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...

Depois que a média das primeiras provas foi tirada, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram menos ainda - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma! Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos...

Como resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".

As notas não voltaram aos patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe.

A busca por “justiça” dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos foram reprovados... Para sua total surpresa!
O professor, então, explicou que o experimento socialista tinha falhado porque foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso da situação na qual o experimento tinha começado.

"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso também é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas, quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas de alguns, sem seu consentimento, para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
Esta experiência torna claras as verdades a seguir:
  • É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punam os ricos por sua prosperidade.
  • Para cada pessoa que recebe sem trabalhar é preciso que haja outra pessoa que trabalhe sem receber, pois o governo não pode dar a alguém se não tirar de outro alguém.
  • Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar porque a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
  • É impossível multiplicar uma riqueza dividindo-a!

Recebi este texto de um amigo, Claudio Duarte, pela Internet. Achei-o interessantíssimo e perguntei se poderia colocá-lo “nesta cesta”. Ele, então, gentilmente escreveu fazendo a mesma pergunta para a pessoa de quem o tinha recebido (Renato Hardt). Este, por sua vez, comunicou que também o tinha recebido de outra pessoa, mas que esta possuía os dados do escritor. Ao final desta corrente chegamos ao início da meada, ou melhor, do texto.
Que bom! Há inúmeros casos na Internet em que o autor simplesmente deixa de ser citado e, consequentemente, vários textos passam a percorrer o espaço digital totalmente no anonimato, o que é um crime!
Então, com muito prazer, registro aqui o título original e o autor deste texto: "Um Experimento Socialista" - Escrito pelo pastor batista Adrian Rogers em 1931.

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